Pesquisar
Close this search box.
Logomarca da CBPq

FAQ

Tire suas dúvidas

Perguntas frequentes

Os paraquedistas são seres diferenciados, tidos como heróis por alguns e loucos por outros, que saltam na imensidão do céu e abrem seus paraquedas com a confiança de um esporte que evoluiu para torná-lo seguro, tanto que há cada ano, o número de praticantes aumenta em todo o mundo.

A Confederação Brasileira de Paraquedismo, suas Federações e Clubes proporcionam um ambiente de evolução do aluno até tornar-se um atleta lúdico, de alto rendimento ou um profissional de paraquedismo.

Paraquedista plainando com uma cidade ao fundo

O que os alunos, atletas e profissionais mais perguntam?

Com a evolução dos equipamentos e atendendo ao Estatuto da Criança e do Adolescente, a idade mínima para um salto Tandem é 12 anos com autorização de ambos os responsáveis legais.

É um tipo de salto onde o interessado em aprender sobre paraquedismo tem a oportunidade de aprender as primeiras instruções de segurança e sentir a emoção da queda livre sob a responsabilidade de um instrutor altamente capacitado.

Entre as maiores dúvidas de quem pensa em saltar de paraquedas, essa a maior delas. Os equipamentos evoluíram muito e hoje a CBPq conta com profissionais de dobragem e técnicos de manutenção altamente qualificados para realizar a certificação dos equipamentos. Todo equipamento usado por profissionais filiados à CBPq possuem, além do equipamento principal, um equipamento reserva e um disparador automático para algum caso de necessidade extrema.

Depende da altitude de lançamento e do tipo de salto. Um salto Tandem a 3500m leva 30 segundos. Um atleta de wingsuit iniciante pode durar 60 segundos. O paraquedas demora de 3 a 5 segundos para abrir e entramos então na segunda parte do salto que é voar suavemente para pousar em segurança.

De acordo com a ANAC através da RBAC 105 não é necessário, o piloto de um avião lançador pode te lançar até mesmo sem paraquedas dobrado corretamente. Seria seguro saltar assim? Não, não é. É onde a CBPq, Federações e Clubes associados fazem a diferença. O que a CBPq fornece a seus filiados é um conjunto de procedimentos reconhecidos internacionalmente para que o salto de paraquedas seja seguro. Formamos instrutores que formam “paraquedistas” capazes de entender que o paraquedismo é seguro desde que as normas sejam seguidas.

O aluno passa por um período de iniciação onde realiza 7 saltos, de acordo com o tipo de curso escolhido, sempre sob a supervisão de um ou mais instrutores. Após essa iniciação, o aluno já estará voando sozinho, dominando cada vez mais as técnicas de vôo e ao completar 30 saltos, tornar-se um atleta paraquedista.

Existem várias Escolas de paraquedismo no Brasil. Pode consultar em nosso site uma lista de escolas ativas.
O paraquedismo, apesar do mito de ser uma atividade muito perigosa, só se torna realmente perigoso quando ignoramos as normas de segurança e o conselho dos mais experientes. Raramente existem acidentes provocados por falha de equipamento. Podemos dizer que se o paraquedas principal não abrir ou abrir mal, foi porque não foi dobrado corretamente ou foi acionado de maneira incorreta. Mesmo assim existe sempre o paraquedas reserva em perfeitas condições para ser acionado, desde que dobrado por um profissional reconhecido pela CBPq.
Paraquedismo Clássico com duas modalidades: Precisão e Estilo. Precisão (Accuracy Landing) – O atleta sai do avião a cerca de 1.200 metros de altura e tenta pousar o mais próximo possível de um alvo que mede 2 cm de diâmetro. Só são considerados valores abaixo de 16 cm. Estilo (Freefall Style) – O atleta tem de realizar em queda livre um conjunto de voltas sobre o seu eixo vertical e horizontal no menor espaço de tempo possível. A avaliação é feita a partir do solo com uma câmara de longo alcance.